Le Relais abre, em 2002, o seu primeiro centro de triagem em África. Este centro juntamente com as outras atividades socioeconómicas, desenvolvidas posteriormente, graças aos benefícios da valorização têxtil, permitiram criar 280 empregos duráveis, para pessoas em situação de exclusão.
O Relais Burkina Faso reúne diferentes actividades geradas directamente ou àquelas a que dá o seu apoio, nas mais diversas áreas, como a têxtil, carpintaria, a tinturaria artesanal, a apicultura e o tratamento do arroz.
Segundo Relais implantado em África em 2006 reúne, hoje em dia, 150 trabalhadores. Desde a sua origem, o Relais
Senegal colocou-se ao serviço das populações, tentando arranjar soluções muito concretas para as dificuldades do quotidiano. As remunerações são do dobro do salário mínimo nacional e os trabalhadores beneficiam de cobertura social e de numerosas ajudas.
Os 150 trabalhadores repartem-se pelas atividades têxtil, agrícola e produção de cereais.
O Relais Senegal desenvolveu também um Centro Pré-escolar para apoio à educação das crianças e um Centro de Alfabetização para Adultos destinado aos seus trabalhadores.
O último Relais a ser aberto em África foi o Relais Madagáscar e iniciou a sua actividade em 2008.
Graças ao saber-fazer e à determinação das equipas no terreno, o centro de triagem têxtil conheceu um rápido desenvolvimento que permitiu, em poucos anos, o lançamento de numerosas actividades diversificadas.
Nos dias de hoje, o Relais Madagáscar emprega mais de 380 pessoas repartidas por diferentes atividades como a triagem e transformação têxtil, assemblagem automóvel, a produção hortícolas, e hotelaria.
De modo dar solução a descargas ilegais de resíduos, Le Relais Madagáscar dedica-se igualmente á recolha e valorização de resíduos urbanos, de modo a dar resposta ao problema ambiental que aquelas representavam e melhorar substancialmente a qualidade de vida da população.